sábado, 31 de maio de 2014

Dingo

                    Dingo

Acostumado a sair para caçar ao entardecer e a noite, o dingo antigamente andava em matilhas numerosas, mas agora só sai para caçar em grupos de três ou quatro, ou em casal, ou até mesmo apenas um. Cheirando o ar e o chão o dingo conta com seu olfato aguçado para localizar as presas e os perigos.
Para perseguir presas mais rápidas do ele (como o canguru), o dingo conta com seu folego superior; assim numa corrida a longa distância à medida que a presa vai se casando o dingo vai encurtando a distância.
As matilhas de dingos são territoriais, nenhum outro animal pode aproximar-se de suas tocas, nem mesmo outro dingo que não seja conhecido pelo bando; assim quando o dingo encontra algum perigo e acaba sendo perseguido por este, ele corre para sua toca para que seus companheiros o ajudem a lutar.
Mesmo sendo da família dos canídeos, os dingos selvagens não latem isso só acontecera caso algum seja criado domesticamente como cão.


Ave do Paraiso

              Ave do Paraiso

Durante a época do acasalamento, os machos disputam entre si pela atenção das fêmeas pousando cada um em arvores próximo (geralmente no alto dos galhos), e começam a cantar; depois vem às fêmeas voando cada uma para uma arvore e assim se formando os casais. A plumagem dos machos é multicolorida, e a das fêmeas é uniforme.


Kiwi

                        Kiwi

Durante o dia a ofuscação do sol limita o alcance a vista do kiwi a uns dois metros, e como enxerga bem a noite, é nesse período que prefere sair da toca em busca de alimento; para procurar insetos e larvas que estão debaixo da superfície, o kiwi crava o bico na terra úmida e começa a fazer movimentos circulares com a cabeça, para formar-se no chão um buraco afunilado. O kiwi possui um olfato bastante aguçado, e oque favorece ainda mais seu olfato, é fato de suas narinas ficarem na ponta do bico, ao invés da base (como as demais).
Na época do acasalamento, para escolher as fêmeas os machos travam combates sangrentos. A fêmea põe de um a dois ovos por ano (pesando quase meio quilo), mas é macho que choca e cuida dos filhotes, quando nascem após três meses de incubação, apesar disso parece que o casal permanece unido a vida toda; e o macho é menor do que a fêmea.

Papa Formigas Listrado

          Papa Formigas Listrado

O papa formigas dorme o dia inteiro em sua toca (geralmente ela fica um metro abaixo da superfície do solo), e sai a noite para procurar alimento; apesar do nome, quase todos os animais menores são suas presas, e costuma ser hostil até mesmo com outros papas formigas.
Durante a noite, quando aparece algum predador, caso ele esteja longe de sua toca, é capaz de cavar outra toca de improviso, e abrigar-se lá até que o perigo passe, caso seja acuado, ele luta ferozmente com unhas e dentes (pois tem caninos afiadíssimos).
Diferente dos cangurus, a bolsa do papa formigas listrado não se abre para cima, mas para baixo, pois como todos os marsupiais cavadores, ele caça e trabalha com o corpo inclinado para frente.


sábado, 24 de maio de 2014

Ornitorrinco

                Ornitorrinco

O ornitorrinco pode ficar submerso até cinco minutos na agua, pois é na agua onde encontra seus principais alimentos; para satisfazer suas necessidades alimentares, ele precisa comer meio quilo de alimento por dia. Na hora de se acasalar ele captura a fêmea pela cauda (dentro da agua).
O ornitorrinco e a équidna são os únicos mamíferos a por ovos. A fêmea do ornitorrinco põe de dois a três ovos, quando os filhotes nascem (com menos de três centímetros de comprimento) são amamentados por certos poros, que fêmea tem sob tufos de pelos, onde os outros animais têm tetas. Desde nascidos até quase a idade adulta, os filhotes são protegidos e treinados pela mãe; o treinamento vai de técnica de natação a caça, que é ensinado através de exemplos dela.


Équidna

                    Équidna

Entre os mamíferos, só a équidna e o ornitorrinco põe ovos; na hora da postura ela dobra o corpo com esforço e põe o ovo em si mesma (a casca do ovo tem a consistência de uma pele grossa), depois de posto o ovo é recolhido numa bolsa que se formou depois da gravidez. O ovo é incubado nessa bolsa durante duas semanas (lá ela fica submerso numa secreção viscosa e quente), quando o filhote nasce (cego e sem os espinhos) permanece na bolsa da mãe alimentando-se de leite, mas não por tetas como os demais marsupiais, e sim por poros de uma área interna da bolsa de onde sai o leite. Depois de dois meses o filhote já está crescido e seu corpo coberto de espinhos, a ponto de chegar a incomodar a mãe; assim ela o retira cuidadosamente da bolsa com as unhas e o esconde na sombra de alguma moita; ela ainda o amamenta em intervalos regulares (que vão se espaçando com o tempo), até que o filhote possa viver sozinho.
Na hora de se alimentar ela conta com suas garras para abrir buracos nos formigueiro ou cupinzeiros, pra chegar às câmaras principais, e como os tamanduás, enfiar uma língua viscosa fina para catar os insetos.
Para defender-se dos predadores, ela costuma cavar rapidamente um buraco raso e esconder suas partes vulneráveis nele; caso o predador seja rápido demais e não de tempo para fazer isso, ela se enrodilha (como os tatus, os pangolins e os ouriços), caso seja acuado o macho poderá usar os esporões venenosos das patas de trás.

Faisão Australiano

             Faisão Australiano

Os ninhos dos faisões australianos são montões de terra, de três a quatro metros de diâmetro na base. Em maio a fêmea começa a escavar na areia para fazer o ninho, um mês depois, ela atulha a cavidade com folhas e outras substâncias vegetais; isso porque com as chuvas de julho eles irão apodrecer e gerar calor por volta de uns 33º, que aquece e choca os ovos. A fêmea põe de seis a doze ovos, como este ninho às vezes é aproveitado por varias fêmeas, pode chegar a ter mais de trinta lá.
Quando os ovos já estão postos no ninho, o macho os recobre com areia; oque pode atrapalhar na incubação (ou até mesmo levar ao fracasso) é falta de calor suficiente ou o calor excessivo; caso ocorra tudo bem os filhotes nascem após dois meses de incubação, vigorosos e aptos a correr e a voar desce o primeiro momento.
Quando a noite se aproxima, eles se recolhem para os galhos pra dormir empoleirados, para subir até lá, eles correm para tomar impulso, batem as asas e sobem num voo curto e silencioso, porém pesado.


Puma

                      Puma

A fêmea tem de dois a quatro filhotes (quase sempre dois), nos primeiros dias eles se orientam pelo faro, pois nascem com os olhos fechados; durante os três primeiros meses eles te o pelo pintado, depois desse período eles adquirem a cor fulva, que é característica do animal. Diferente de muitos animais o puma nunca assume grandes riscos em defesa dos filhotes, por isso quando algum perigo parece ameaçar o esconderijo, os pais abandonam os filhotes.

Como os demais felinos trepadores, seu estilo de ataque é o seguinte: sobe no alto da arvore, e aguardam lá até uma presa passar, daí saltam de lá de cima para o ataque. 

Monstro do gila

               Monstro do Gila

Com o corpo grosso medindo cinquenta centímetros, o monstro do gila mesmo tendo movimentos lentos, é hábil na hora de escalar arvores, pra procurar ninhos de aves, para saquear lhes os ovos. Como as cobras o monstro do gila fareja suas presas com a língua; quando acha alguma, ele permanece totalmente imóvel até a hora do bote, daí crava os dentes em sua presa até que esta morra envenenada; a razão dele manter as mandíbulas cravadas na presa, é que o veneno escorre por sulcos dos dentes de trás e impregna-se na ferida devagar.
A sua toca é cavada nas raízes ou entre as pedras ou na base de cactos. O monstro gila tem de cinco a doze filhotes em cada ninhada, nascem depois de um mês de incubação, já venenosos e prontos para comer insetos.


Galo Cuco

                    Galo Cuco

Com seus pés em forma de “X” (dois dedos na frente e dois dedos atrás), o galo cuco consegue chegar a mais de 30 km/h, na perseguição de suas presas, ele conta com sua calda para usa-la como leme, quando suas presas correm em zigue zague, ela o ajuda a manter o equilíbrio nas curvas fechadas.
O galo cuco é imune aos venenos, por isso, mesmo que a presa seja venenosa, ele não corre perigo nenhum. No seu ninho que às vezes é feito nos galhos das arvores ou arbustos ou até mesmo no chão, nascem de três a seis filhotes; quando um predador se aproxima de seu ninho (como o coiote), ele finge estar ferido se arrastando pelo chão, para atrair atenção do predador para ele, e o predador se esquecer do ninho, quando o predador chega a uma certa distancia o galo cuco corre em disparada.


domingo, 18 de maio de 2014

Cão da Pradaria

              Cão da Pradaria

Pesando 1 kg, e tendo quarenta centímetros de comprimento (incluindo a cauda); o cão da pradaria em um mês de gestação tem de dois a dez filhotes.
Para se proteger dos predadores, ele costuma se esconder na toca. Um fica de sentinela, quando aparece um predador ele late (daí seu nome de cão, mesmo sendo um roedor) para avisar os companheiros, daí todos se escondem na toca; depois de um tempo o sentinela põem a cabeça para fora da toca, caso o perigo tenha passado, ele avisará seus companheiros com um sinal.
As tocas dos cães da pradaria são verdadeiras colônias, com tuneis, galerias, câmaras, guarita do sentinela e até mesmo um deposito para excrementos (a câmara dos filhotes é a mais profunda e segura). Para proteger a toca contra a inundação da chuva, os cães da pradaria colocam motinhos de terra cercando a entrada.


Bassarico

                   Bassarico

Na época de amamentação a fêmea expulsa o macho da toca, e durante esse período o macho entra em outra toca próxima, depois que termina ele volta à toca da fêmea, para ajuda-la na amamentação dos filhotes.
Por ter olhos sensíveis a luz, só sai a procura de alimentos a noite; durante o dia ele fica em sua toca (nos galhos altos das arvores).
Com quarenta centímetros de comprimento, e mais meio metro de cauda, o bassarico consegue se equilibrar com facilidade sobre os galhos das arvores; assim ele percorre por eles de maneira hábil na hora de procurar alimentos; alimenta-se principalmente de aves e ovos, quando não os acha come frutos ou desce para o solo.


Tetraz de colar

               Tetraz de Colar

Durante o acasalamento, para corteja a fêmea, o tetraz de colar: eriça as penas do pescoço, abre a cauda em leque, infla os sacos de ar que ficam na garganta e começa a bater as asas, cada vez mais acelerado, a ponto de nem poder vê-las. Com essas batidas o tetraz provoca a deslocação do ar, que resulta num ruído crepitante.
Nascem de sete a quinze filhotes em cada ninhada; a fêmea os escondem na folhagem enquanto não aprendem a voar.

No inverno, os dedos se abrem para funcionar como raquetas, usadas para andar na neve. 
A batida de asas do Tetraz de colar.

domingo, 4 de maio de 2014

Eu fenomenal

            Eu fenomenal
Eu fenomenal é conceito que a pessoa tem de si mesma e suas aptidões, determina oque faz e maneira como se comportar. A necessidade básica de todos é preservar e valorizar o eu fenomenal, e as características de todas as partes do campo são dirigidas por essa necessidade.
Natureza do eu fenomenal
Mesmo sendo falado no singular, o eu fenomenal está longe de ser uma função unitária, pois é composta de todas as funções que o individuo tem a seu respeito, e a respeita de suas relações com o mundo ambiente.
Por ser complexo deduz que o eu fenomenal age de maneira inconsistente, mas é exatamente ao contrario, é uma função altamente organizada, que atua de maneira consistente e previsível.
Influências culturais no desenvolvimento do eu fenomenal
A cultura que o individuo nasce é um fator muito poderoso no desenvolvimento do eu fenomenal; embora a criança nasça num mundo de objetos físicos, estes objetos estão sujeitos a interpretações especificas da cultura; assim o eu fenomenal torna-se o produto da cultura.
            Seleção de percepções
Um dos fatores que contribui para estabilidade do eu fenomenal é a percepção; quando a experiência se estabelece ao eu fenomenal, este só pode interpretar as funções desse eu; ou seja, todas as percepções significativas para o individuo, adquirem sentido a partir da relação estabelecida com o eu fenomenal já existente.
       Modificações do eu fenomenal
Mesmo depois de estabelecido, ainda é possível que haja modificações para o eu fenomenal; durante toda a vida do individuo é provável que ocorra essas modificações, à medida que percebe a relação dos outros a ele.
    Aceitação
Aceitação é uma função importante para a mudança do eu fenomenal; pois é um novo conceito no eu fenomenal do individuo, através de uma nova diferenciação do eu. A aceitação pode ocorrer em uma ou varias das seguintes maneiras:
·        Mudança gradual: essas mudanças ocorrem de maneira lenta e gradual, de modo que o individuo às vezes nem percebe.
·        Mudança traumática: com menos frequência também parecem ocorrer mudanças com alguns tipos de choques traumáticos, quando toda a organização do individuo está ameaça.
·        Mudanças protegidas pelo grupo: essa mudança ocorre quando um individuo é aceito por um setor da sociedade do qual participa.


A formação da auto - identidade

A formação da auto – identidade
A fase final e conclusiva da infância é a adolescência; o processo adolescente só é completado definitivamente quando o individuo subordinou suas identificações da infância a um novo tipo de identificação, obtida através da absorvição da sociabilidade e com aprendizagem competitiva com os companheiros da mesma idade, e entre eles. Essas novas identificações obrigam o individuo jovem a escolher e a tomar decisões que o conduzirão a uma auto – definição final, a padrões de papeis irreversíveis e assim a compromissos “para o resto da vida”.
As sociedades oferecem, à medida que os indivíduos o exigem, períodos intermediários entre a infância e a vida adulta; a tarefa a ser realizada pelo jovem e sua sociedade é extraordinária nesse momento, pois exigem grandes diferenças na duração, na intensidade e na ritualização da adolescência; em diferentes indivíduos em sociedades diferentes.
    Moratória psico – social
É o período durante o qual o individuo pode encontrar (através da experimentação livre de papeis) um “nicho” em setor da sociedade, que pareça ter sido feito exclusivamente para ele. Depois de encontrado, o adulto jovem tem a confiança da continuidade interior e uniformidade social, que o transpõe do que ele era (como criança), para oque está para se tornar; e assim reconcilia sua concepção de si mesmo e o reconhecimento de sua pessoa pela comunidade.
         Identificações
A identificação tem uma utilidade limitada; as crianças em fases diferentes de seu desenvolvimento identifica-se com aspectos parciais das pessoas que as influenciam de maneira mais imediata, seja na realidade ou fantasia.
O destino das identificações infantis depende da interação satisfatória da criança com uma hierarquia de papeis significativos e em que se pode ter confiança.

A formação da identidade começa onde termina a utilidade da identificação.

A noção do eu

              A noção do eu
A noção “eu” existem certas perplexidades para muitos; como os filósofos que tentam descobrir se o eu designa de uma substância especifica e independente, e em que consiste a identidade do “eu” indivisível e continua; já os teólogos discutem sobre oque no individuo, que se salva ou se condena. Até as crianças às vezes se pergunta “oque aconteceria se eu virasse você e você virasse eu?” ou “onde eu esta antes de nascer ?”
Quando uma criança se pergunta (sem compromisso ou aparelho teórico) pela primeira vez “quem sou eu?” ela não se refere ao nome (ou sobre nome), idade, sexo, nacionalidade, ou posição social; mais é sobre oque seu “eu” representa, alguma coisa que ainda está por descrever; uma coisa muito importante e única, na medida em que nem ela, nem coisa alguma como ela, pertence a qualquer outra pessoa, só podendo haver uma delas.


A descrição psicanalítica da personalidade

A descrição psicanalítica da personalidade
A personalidade total consiste em três sistemas básicos: id, ego, superego.
A harmonia entre os três permite ao individuo realizar interações eficientes com o ambiente, a fim de satisfazer suas necessidades.
                       Id
O id tem como função satisfazer o princípio primordial ou inicial da vida, denominado “principio do prazer”; o objetivo deste princípio é libertar o individuo da tensão, ou reduzi-la a um baixo nível, para mantê-la estável, na medida do possível. A tensão é sentida como dor ou inquietação, enquanto que o alivio desta é sentido como prazer ou satisfação; ou seja, o princípio do prazer consiste em evitar o dor e encontrar o prazer.
Em sua forma inicial, o id é o aparelho de reflexos que descarrega imediatamente, qualquer excitação sensorial que o atinja através das vias motoras.
Ex: Quando uma luz reflete nos olhos de uma pessoa, seu primeiro ato é fechar os olhos.
Processos primários: ocorre quando o ego não consegue satisfazer a necessidade, para reduzir a tensão provocada por ela, o id recria uma imagem do objeto de desejo, com as informações armazenadas na memoria; pois o id não diferencia devaneio de realidade.
Nota: O id não só é considerado o lado animal e infantil, como também é a parte obscura e inacessível da personalidade (reconhecido por Freud).
                             Ego
O ego é executor da personalidade, deve controlar e dirigir o id e o superego, além de manter as trocas com o mundo exterior, no interesse da personalidade total e de suas progressivas necessidades.
Ex: O id mostra uma necessidade, seja ela de suprir a fome ou satisfazer-se sexualmente; cabe ao ego correr atrás de alimentos ou de uma parceira (o).
                          Superego
O superego é ramo moral e judicial da personalidade, busca a perfeição não a realidade ou prazer; ele representa na personalidade, os valores e os ideais da sociedade, de acordo sua transmissão de pai á filho. Mas o superego de uma criança não é reflexo da conduta dos pais, mais sim do superego deles.
Ex: Um adulto pode dizer uma coisa e fazer outra, mas é oque foi dito (apoiado por ameaças e prêmios) que contará para os padrões de formação éticos de uma criança.
O superego é formado por dois subsistemas:
·        Ego – ideal: corresponde a concepção do que seus pais consideram moralmente correto.
Consciência moral: correspondem às concepções da criança quanto ao que é moralmente mau, e tais concepções se estabelecem através de experiências com punição.
Nota: quando o ego consegue controlar o id e superego de maneira sensata e harmoniosa, o ajustamento predomina, quando não consegue aí ocorre a desarmonia e o desajustamento.



Gambá - Norte - Americano

      Gambá – norte – americano

O gambá não tem muitos problemas com predadores, por causa do seu liquido oleoso e fedorento, mas pode acontecer de aparecer um (por estar muito faminto); quando isso acontece, primeiro ele escava o chão e dá algumas cabriolas de advertência; caso o animal insista, ele se vira e expele seu liquido; se acertar, o animal desistira da luta, pois o liquido causa náuseas tão violentam e persistentes, que o coração do animal chega ate a diminuir ritmo das batidas.
Depois do desmame os filhotes saem da toca, sempre em fila indiana; assim quase nunca se perdem, quando algum deles sai da fila, a mãe logo percebe e o recoloca de volta nela.
Animal de hábitos noturnos e crepusculares anda solitário ou em pequenos grupos. Às vezes fica em pé para dar maior alcance a visão.
Por ser parcialmente imune ao veneno das cobras, quando as encontra luta com elas e as devora; caso seja picado durante a luta (contanto que a dose injetada não seja alta), ele sobrevivera numa boa.


Lobo - Guará

                Lobo – Guará

Quando nasce o lobo – guará pelo preto com manchas brancas na ponta das orelhas e da cauda, e adquiri a cor fulva ao chegar à fase adulta. Mesmo sendo da família dos canídeos o lobo – guará não tem o olfato tão aguçado como os demais; mais em compensação, ele bem durante o entardecer e a noite; por isso caça quase sempre nesses horários.
Animal de hábitos solitários e sempre apressado, de vez em quando para e emite um uivo prolongado, como apelo a outro lobo do sexo oposto.

O lobo – guará pode chegar a uns 70 km/h, graças as suas longas pernas, a agilidade, e seu folego; com esses atributos, na perseguição de uma presa, quase sempre alcança ela em curta corrida.