terça-feira, 30 de novembro de 2010

A arte do Egito - As Pirâmides

A Arte do Egito: As Pirâmides
  As colossais pirâmides são sepulturas régias. Seja qual for a sua origem: túmulos, ou sobreposição de mastabas; elas constituam o monumento mais interessante do antigo império. As maiores as de Gizé, são os túmulos dos grandes faraós da IV dinastia. Foram construídas com tanta precisão que se pode ver a estrela polar de ponto da estreita entrada. Um longo corredor que conduz a outros corredores, onde é difícil descrever, indo terminar na câmara funerária, no centro do edifício. Depois da inumação, esses corredores eram obstruídos com blocos de pedra (colocados como parede), para assim separar o seu interior do sue mundo exterior. Em seguida, a entrada era cuidadosamente disfarçada.
 As pirâmides são compostas por imensos blocos de pedras talhados com utensílios de metal e depois sobrepostos em degraus. A proporção entre a altura da base e a largura é de onze metros de comprimento por sete metros de largura; estes números parecem ter tido um significado especial naquela época. Para construir uma pirâmide como estas eram precisos inúmeros braços. Pensa-se que mais de dez mil homens, provavelmente escravos, trabalharam ali durante vinte anos.
 O recrutamento e o reabastecimento deste exercito de trabalhadores deviam exigir uma estrutura administrativa e um espírito de organização extremamente desenvolvidos.
 A forma da pirâmide adapta-se ao clima: de resistir ao vento e a areia. Parecendo um cone, a pirâmide é a forma geométrica mais estável.
 Só os monarcas dispunham de mão-de-obra necessária para a construção de monumentos tão imponentes.
 Aqui embaixo tem imagens dos tipos principais de pirâmides:
Pirâmide em degrau

Mastabas

Pirâmides Gizé

Egito e a religião

                   O Egito e a religião
  Um dos aspectos da religião egípcia, expresso com mais freqüência pelas artes, é a crença numa vida futura. Todo o ser humano é composto por quatro elementos: o ka, ou duplo, réplica imaterial do corpo; o ba, ou bai, comparável a alma das religiões cristãs; o khu, chispa do fogo divino; e o corpo. Os quatro elementos deviam ser conservados depois da morte. O ba e o khu, elementos espirituais, exigiam apenas orações e não exerciam influência determinante na arte. O corpo, como habitação do ka, devia ser mumificado e depois protegido. Os egípcios fizeram tudo o que está em seu poder para conservar intactas as sepulturas, uma vez que eram habitadas pelo ka. O túmulo transformou-se na casa do morto, devendo permitir-lher viver agradavelmente. Contudo, como a múmia podia estragar-se ou desagregar-se, os egípcios colocavam no túmulo uma ou varias efígies do defunto. Se o corpo fosse destruído, o ka podia penetrar numa de suas réplicas, realizadas quase sempre em material duro. O granito, mais sólido do que a madeira ou o calcário, era o material ideal, mas é uma pedra difícil de talhar; por isso, a sua utilização era limitada.
 Como o ka podia continuar a viver na múmia ou nos retratos, no interior do túmulo, forçoso era alimenta-lo. Os piedosos descendentes traziam-lhe, por isso, oferendas; mas eles sabiam que algumas gerações mais gerações mais tarde, o morto seria provavelmente esquecido. Começou-se assim a representar a preparação, depois à produção dos alimentos e, por vezes, até todas as atividades da vida. O túmulo transformou-se num verdadeiro livro de imagens da vida no Egito.       

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Cão Pescador

                                      Cão Pescador

Classe: Mamíferos
Ordem: Carnívoros
Família: Canídeos

  O cão pescador é a única espécie de canídeos que hiberna; eles engordam no outono, e depois de empanturrados, vão para toca dormir durante todo o inverno. Nas outras estações, passa a maior parte do dia dormindo enrodilhado, o focinho bem protegido do frio pela cauda peluda. É no inverno que ele faz tocas.
 Nas regiões que ele habita – Sibéria, norte da China, Coréia e Japão – não existem fonte de alimentos muito abundante para o cão pescador, por isso ele compensa essa escassez pela variedade: come ratos do mato e outros pequenos mamíferos, insetos, rãs e até frutinhas.
 Como seu nome já diz “cão pescador”, ele também costuma comer peixes, para pega-los ele usa a seguinte estratégia: espreita; imóvel e atento em cima da beira de um barranco, não tiram os olhos da superfície clara, quando enxerga um peixe, dá uma patada firme e certeira na água e o peixe é atirado ao ar e abocanhado antes cair no chão, tudo numa fração de segundo. Quando o nível da água está baixo, o cão não alcança a superfície, porque as margens ficam muito altas; aí eles mergulham na água atrás dos cardumes, um recurso que dá mais trabalho e rende menos.
 Os machos costumam lançar jatos de urina na base de uma arvore para: demarcar território e orientar a fêmea que busca um par.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Fulmaro

                                     Fulmaro

Classe: Aves
Ordem: Procelarisformes

  O fulmaro consegue passar vários meses voando sem pousar uma única vez; porque como as outras aves, seu corpo é proporcionalmente muito leve, por causa de alguns de seus ossos serem ocos e cheios de ar, e também as asas longas e largas dão-lhe enorme sustentação, que ele pode ficar planando horas e horas, quase sem mover-se. Descansa e dorme ali mesmo, no alto, que consome um pouco mais de energia do que dormir como as outras aves.
 Na época do acasalamento, da postura e da incubação dos ovos, eles vão chegando a grandes revoadas. O macho costuma trazer porções de comida para a fêmea em seu papo.
Para se defender de seus inimigos, em terra, o fulmaro descarrega pela boca um óleo de odor forte e repugnante. Até os filhotinhos usam essa defesa.
Por causa de suas pernas curtas e membranas natatórias dos dedos, o fulmaro não tem tanta agilidade na terra como na água.

Glutão

                 Glutão

Classe: Mamífero
Ordem: Carnívoros
Família: Musteídeos

  Mesmo seu nome significando guloso, às vezes, o glutão jejua durante semanas. Pesando pouco mais de vinte quilos, ele ainda consegue ser a fera mais temível da região subártica por causa de: suas garras afiadas e sólidas, seus caninos agudos, sua agilidade e sua ferocidade, que faz com que ele enfrente qualquer fera, até mesmo um urso, e não foge até ser completamente despedaçado; ainda por cima o glutão exala um odor forte e repugnante, que causa náusea aos inimigos.
 O glutão também é capaz de nadar e mergulhar, para poder capturar os peixes, graças a seu fôlego, agilidade e visão aguda.
 Quando a fome aperta o glutão pode atacar até mesmo um alce, que tem várias vezes o seu peso, para compensar essa desvantagem à pequena fera usa o elemento surpresa, salta do alto de uma pedra ou arvore.
 Mesmo quando está empanturrado, quando o glutão encontra uma presa em seu caminho, ele a mata e esconde-a no oco de uma arvore, e volta para comê-la, alguns dias depois.
 A fêmea do glutão se abriga numa gruta ou toca abandonada, para ter o nascimento de seus filhotes, geralmente três ou quatro a cada gestação; eles dependerão da mãe por quase um ano, mais depois disso já caçaram sozinhos.

Quiurlo

                                     Quiurlo

Classe: Aves
Ordem: Charadriformes

  Ao norte das regiões temperadas, onde o inverno é mais suave, a neve e o gelo derretem e formam extensos brejos e áreas alagadiças; esse é o melhor lugar para o quiurlo, pois lá a comida é abundante para ele; além disso, as suas pernas são longas e bem adaptadas para andar nessas águas rasas.
 Com as suas longas asas ele pode fugir com facilidade dos predadores terrestres. O perigo está mesmo na hora de por os ovos, já que eles têm que ser postos em terra firme, onde existem muitas espécies de predadores que podem alcançá-los e devora-los; uma vez que a fêmea precisa abandonar o ninho a procura de comida, e seu ninho fica indefeso e exposto. Se algum predador conseguir pegar os ovos, é uma estação perdida no ciclo de reprodução dos quiurlos; quando os filhotes nascem a fêmea fica escondida com eles no capim alto.
 Para atrair o interesse da fêmea o macho usa os seguintes recursos: inclinações, saltos, bater de asas, canto, cauda em leque.
 As quiurlos que habitam o Mediterrâneo migram para a África todos os anos, no fim do verão, onde voam até seis mil metros de altitude.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A Arte da Pré-História

          A Arte da Pré-História
  São na Pré-História que foram feitas as primeiras obras de arte: pintadas, gravadas, ou esculpidas.
 Os arqueólogos vestígios delas em numerosos locais da Europa, África e Ásia. São encontrados em certos abrigos subterrâneos e grutas do Sul da França e da Europa Setentrional e Oriental, os mais conhecidos e flagrantes exemplos dessa arte; habitados no fim do paleolítico (período glacial), há cerca de doze a vinte mil anos.
 Nas grutas do norte da Espanha e da França, predominam as figuras (gravadas ou pintadas) de animais como: mamutes, bisontes, renas e cavalos selvagens. Porque naquela época era a caça abundante dos primeiros caçadores.
 Vários locais continham estatuetas esculpidas em gesso, ossos, cornos, marfim, pedra ou argila.
 A arte paleolítica foi descoberta há apenas um século, mas, desde então, a descoberta gradual e muitas vezes acidental de mais de uma centena de grutas, foi possível adquirir conhecimentos cada vez mais aprofundados sobre o homem da pré - história e a sua arte.
 Na África Meridional, Central ou Setentrional; nas regiões ocidentais dos Estados Unidos, na Oceania, na Austrália e em muitas outras regiões; o homem primitivo escavou, gravou ou pintou nas paredes rochosas de seus abrigos ou grutas.
 Todas estas manifestações de arte rupestre não datam da mesma época, muitas vezes os arqueólogos podem apenas emitir hipóteses sobre a sua data. 
 As grutas paleolíticas decoradas da região franco–cantábrica não eram habitadas; as pinturas e incisões foram muitas vezes realizadas em salas quase inacessíveis do fundo da gruta, o que permite pensar que essas salas eram santuários ou locais de cerimônia e foram sem duvida utilizadas como tal durante períodos muito longos.
 A hitpotese da natureza da crença que originaram esta arte, é de que como os assuntos representados na maioria das vezes são de animais, que serviam de alimento para esses povos primitivos, pode-se ver neles representações mágicas destinadas a assegurar uma caça frutuosa.
 Essa arte é freqüentemente animalista, exeto algumas estatuetas que representam corpos femininos muito estilizados, em que certas partes foram fortemente exageradas.
 Os corantes utilizados durante o paleolítico eram a base de cores ocres (geralmente óxidos minerais), indo a gama das cores do vermelho ao negro, passando por várias gradações de castanho; obtinha-se um negro mais profundo por meio de ossos carbonizados. A cor era aplicada com pauzinhos aguçados ( para o desenho) ou triturada e misturada com gordura animal (para os grandes frescos murais). O realismo destes animais em plena corrida, feridos ou exaustos, é impressionante. A gama de cores é particularmente rica e as irregularidades geológicas foram habilmente incorporadas nas formas animais para lhes dar maior relevo.
 A arte rupestre da Espanha Oriental difere em muitos pontos da do norte. Nesta região, as pinturas, de dimensões relativamente reduzidas, encontram-se mais nos abrigos sob as rochas do que nas grutas profundas. Trata-se de verdadeiras cenas extraídas da vida dos homens e dos animais, portanto narrativas.
 As cenas de dança caça e guerra, onde intervêm o homem e o animal distinguem-se nitidamente das figuras quase exclusivamente de animais das grutas franco-catábricas. Esta arte é principalmente caracterizada pela intensidade dramática do movimento; o artista não procura dar formas reais, mas esquemas; exprime-se por sinais e símbolos.
 Depois do paleolítico veio o período neolítico; foi durante essa época que se lançaram os alicerces da maior parte das civilizações posteriores. O homem neolítico fez de seus utensílios objetos de arte e encontrou na cerâmica e nas construções megalíticas, novos modos de expressão.
 Os monumentos megalíticos estão associados a o culto dos mortos; podem ser eregidos em memórias de um defunto ou constituir câmaras funerárias. Dinstinguem-se dois tipos principais: o menir e o dólmen.
 O menir é um monólito de dimensões variáveis, este bloco de pedra é colocado verticalmente sobre uma sepultura ou perto dela.
 O dólmen é constituído por duas ou varias lajes de pedra fixadas no solo, sobre as quais repousa horizontalmente uma terceira laje.
 Em Stonehenge, perto de Salisbury (Inglaterra), encontram-se os vestígios de uma das mais celebres construções deste gênero. Parece ter sido erguido entre 1700 a 1500 a.C; dataria, portanto, de pouco mais do fim do neolítico. O destino e o significado de Stonehenge são desconhecidos; mas este local parece ter sido um lugar de culto reservado a cerimônias, ou talvez a sacrifícios.
 Nem os menires nem os dólmenes, podem ser considerados peças de arquiteturas, contudo, revelam a preocupação de comemorar certos acontecimentos de maneira duradoura e sugerem a existência de um ritual ligado ao culto dos mortos. É graças a tais vestígios, que é possível tentar penetrar no pensamento e na vida do homem da Pré-História.

  


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A Arte - introdução

        A Arte – introdução
 A arte é uma necessidade fundamental do homem; seu principal objetivo é uma interpretação mais completa da vida em toda a sua plenitude. Mas também existem outros fins como: religiosos, políticos, sociais, simbólicos; mas estes fins são alheios a sua principal função e podem até ser um obstáculo a sua realização.
 Mesmo não sendo essencial para a sobrevivência como: comida, abrigo e roupa; o desejo de expressão pela arte tem se manifestado desde a pré-história.
 Poucas atividades humanas estão sujeitas a tantas interpretações diferentes como a arte, cuja significação varia de acordo com cada qual. Um sábio ou um engenheiro só se interessará talvez pelo seu aspecto técnico, e os mais sensíveis provavelmente se interessaram pela sua expressão pessoal.
 As teorias estéticas são iguais aos costumes, cada uma delas é válida numa época e num lugar determinado.
 Os três elementos interdependentes da arte são: o assunto, a expressão e a forma.
 Os elementos da arte não podem ser confundidos com os meios técnicos da arte (linha, massa, volume, espaço, cor e matéria); que são usados pelo artista para criar os elementos.
              Assunto
 Quase todas as pinturas possuem um assunto, representam qualquer coisa, com exceção da arte abstrata, que é difícil distinguir os três infalivelmente. O pintor serve-se dos meios que possui para exprimir o mais completamente possível o assunto. Admitir a predominância do conteúdo na tela, não significa negar a obra qualquer outro valor.
 O elemento figurativo não intervém na arquitetura, o seu objetivo é a função. Um edifício que corresponde à sua função nem sempre está esteticamente realizado, mas a sua construção é inútil se o edifício não corresponde a sua função.
             Expressão
 É a interpretação do assunto ou do tema; o artista pode usar a cor da matéria para tentar dar uma imagem daquilo que vê; de certo modo “fotografar” um acontecimento ou um objeto em duas ou três dimensões. Dois artistas raramente reagem da mesma maneira a um mesmo assunto; estas grandes variedades de reações evidenciam a personalidade de cada artista. A reação é por vezes tão individual que só os homens com temperamento parecido podem compreendê-la inteiramente. Em alguns casos, uma vez que cada personalidade é única, a expressão pode ser tão particular que apenas é compreensível para o próprio artista.
 O carácter expressivo em arquitetura, é a evidenciação do destino de um edifício através de seu aspecto. Cabe à função determinar o plano de uma construção, que por sua vez, rege o aspecto exterior do edifício e revela a sua natureza.
                Forma
É a organização de uma obra para além das exigências do assunto e da expressão. Pode implicar diversos fatores, tais como a composição, as proporções, a escala (em certos) e outras qualidades que por si próprias encantam os olhos. Algumas vezes é difícil distinguir assunto e expressão, já a forma é totalmente impossível de separar destes dois fatores.

 São encontrados nas obras de arte estes três elementos. O artista pode dar prioridade a apenas um, ou associa-lo, de acordo com o resultado que deseja chegar; a sua escolha pode ser determinada por fatores históricos.
           Composição
 A composição é o intermédio para uma obra obter unidade estética, através da coordenação visual dos diferentes elementos. Para a composição concorrem três fatores que não estão necessariamente reunidos.
 Harmonia: designa a criação de uma determinada obra pela repetição de motivos estéticos.
 Ritmo: pode ser definido como a repetição regular de um motivo.
 Equilíbrio: apresenta-se igualmente sob duas formas.
- O equilíbrio axial, ou simétrico, designa a reprodução dos mesmos motivos de um lado e de outro de uma linha ou de um ponto central imaginário.
- O equilíbrio assimétrico, seria forma, dimensões, cor, etc.; se organizando com certo equilíbrio em cada ponto.

 Os elementos da composição oferecem um campo infinito de possibilidades que todos os artistas utilizam, instintivamente ou não. Encontramos os seus princípios não apenas nas artes plásticas, mas noutras formas de expressão artística e na própria natureza.
 O ritmo e a métrica da poesia não passam de um elemento de harmonia, a rima é frequentemente de cadencia alternada. No domínio musical, a repetições de frases ou as variações sobre um tema visam o mesmo fim. Tanto na dança como na poesia, o fator tempo evidencia a cadência, o ritmo.
       Escultura
 Na escultura, a escolha da pedra impõe uma concepção mais estilizada do modelo, cada material oferece apenas certas possibilidades devido às suas propriedades físicas. A dureza do granito leva o artista a empregar linhas mais estilizadas com poucos relevos.
      Arquitetura
 Na arquitetura o elemento geográfico desempenha certo papel, embora a sua influência seja muitas vezes sobrestimada. O local escolhido para uma construção pode determinar a sua orientação e aspecto; um edifício construído em campo raso pode orientar-se em qualquer sentido; um terreno declive restringe esta liberdade, um edifício concebido para as grandes planícies pode não convir a um terreno arborizado ou acidentado.
 O material para as construções é o mais importante, principalmente no passado, por causa dos métodos primitivos de transporte: nas regiões onde a madeira é abundante ela será utilizada nas construções; a Grécia desenvolveu uma arquitetura de pedra devido as suas pedreiras de mármores; a mesopotâmia, que não tinha pedra nem madeira, utilizou a argila, e assim nasce um determinado estilo de tijolo.
 As condições econômicas desempenham um papel ainda mais determinante. Um longo período de caos econômico pode eliminar a arte.
 A estrutura social de uma época é sem duvida o mais importante, uma vez que é ela que, em última analise, define os seus critérios.
 A religião orientou muitas vezes a evolução artística, nomeadamente quando a religião e o poder se confundiram.
 Na medida em que um período constitui uma entidade histórica, o regime, a religião e a estrutura da sociedade contribuem para expressão artística, engendram um estilo.
 Se a arte nasce do espírito de uma época, ela molda também a cultura dessa época e dos tempos seguintes.
     



quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Bentley Arnage

                                       Bentley Arnage

Montadora: Bentley Motors
Motor: gasolina, dianteiro, oito cilindros em V a 90 graus, 32 válvulas, turbocompressor duplo com intercooler e injeção de combustível.
Diâmetro X curso                                  92,0 X 82,7 mm
Cilindrada                                             4398 cm3
Taxa de compressão                             8,5:1
Potência                                                 354cv a 5500rpm
Potência especifica                               80,4 cv/litro
Torque                                                   58,1 kgmf a 2500rpm
Carroceria: seda, aço estampado, quatro portas, cinco ocupantes.
Tanque                                                   94 litros
Porta-malas                                            374 litros
Peso                                                       2302 kg
Peso/potência                                   6,5kg/cv
Suspensão: dianteira e traseira com braços triangulares duplos (os superiores no eixo dianteiro em alumínio), com comando automático de correção de altura, amortecedores eletro - hidráulicos comandos por microprocessador.
Freios: a disco nas quatro rodas, com ABS.
Pneus: 255/55 R17
Rodas: liga leve 7.5 X 17
Câmbio: automático, cinco marchas.
Velocidade: 240 km/h
Aceleração: 6 s (0 a 100 km/h)


terça-feira, 16 de novembro de 2010

Peugeot 406

                                             Peugeot 406

Montadora: Peugeot
Motor: dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro.
Diâmetro X curso                                              85 X 88 mm
Cilindrada                                                          1997 cm3
Taxa de compressão                                          10,8:1
Potência                                                              137 cv a 6000 rpm
Potência especifica                                            68,6 cv/l
Torque                                                               19,8 kgfm a 4100 rpm
Carroceria: seda, quatro portas, cinco ocupantes.
Tanque                                                             70 litros
Porta-malas                                                     430 litros
Peso                                                                1347 kg
Peso/potência                                                 9,854 kg/cv
Suspensão:
Dianteira: independente do tipo McPherson, com barras estabilizadoras, molas helicoidais.
Traseira: independente, com barra estabilizadora, molas helicoidais, amortecedores hidráulicos.
Câmbio: manual, de cinco marchas

Parati 1.6

                                             Parati 1.6

Montadora: Volksvagem
Motor: dianteiro, longitudinal, quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro, alimentado por injeção eletrônica multipoint.
Diâmetro X curso                                        81,0 X 77,4 mm
Cilindrada                                                    1595 cm3
Taxa de compressão                                   10,0:1
Potência                                                     92 cv a 5500 rpm
Potência específica                                   57,7 cv/litro
Torque                                                      13,8 kgfm a 3000 rpm
Carroceria: Perua cinco portas, cinco ocupantes.
Tanque                                                     50 litros
Porta-malas                                              360 litros
Peso                                                         980 kg
Peso/potência                                         10,65 kg/cv
Suspensão:
Dianteira: independente, McPherson, com molas helicoidais e amortecedores dupla ação.
Traseira: interdependente, com corpo auto-estabilizante, amortecedores e molas helicoidais.
Freios: disco na dianteira, tambor na traseira, ABS opcional.
Pneus: 195/50 R15 (versão avaliada)
Rodas: de liga leve, 6,5 X 15 pol. (versão avaliada)
Câmbio: manual de cinco velocidades   

Strada LX 16V

                   Strada LX 16V

Montadora: Fiat
Motor: dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, allimentado por injeção eletrônica multipoint.
Diâmetro X curso                                        86,4 X 67,4 mm
Cilindrada                                                   1580 cm3
Taxa de compressão                                   9,3:1
Potência                                                     106 cv a 5500 rpm
Potência específica                                    67,09 cv/litro
Torque                                                       15,1 kgfm a 4500 rpm
Carroceria: Picape, de aço estampado, duas portas, dois ocupantes.
Tanque                                                                  58 litros
Porta-malas                                                          685 litros
Peso                                                                     1085 kg
Peso/potência                                                      10,24 kg/cv
Suspensa:
Dianteira: tipo McPherson, com braços oscilantes, amortecedores hidráulico, e molas helicoidais.
Traseira: eixo rígido, com amortecedores hidráulicos e molas parabólicas.
Freios: disco na dianteira e tambor na traseira, com ABS opcional.
Pneus: 175/80 R14
Rodas: de liga leve, 5,5 X 14 pol.
Câmbio: manual, de cinco marchas

Ferrari 360 Modena

           Ferrari 360 Modena

Montadora: Ferrari
Motor: central, longitudinal, oito cilindros, cinco válvulas por cilindro.
Diâmetro X curso                                         85 X 79 mm
Cilindrada                                                     3586 cm3
Taxa de compressão                                    11:1
Potência                                                       400 cv a 8500 rpm
Potência especifica                                      111,5 cv/litro
Torque                                                         38 kgfm a 4750 rpm
Carroceira: cupê, duas portas, dois ocupantes.
Tanque                                                       95 litros
Porta-malas                                               220 litros
Peso                                                          1290 kg
Peso/potência                                           3,2 kg/cv
Suspensão:
Dianteira: independente, braços triangulares duplos de alumínio, barra antimergulho, molas helicoidais, amortecedores telescópicos.
Traseira: independente, braços triangulares duplo de alumínio, barra antimergulho, molas helicoidais, amortecedores telescópicos.
Freios: discos ventilados nas quatro rodas
Pneus:
Dianteiros: 215/45 ZR 18
Traseiros: 275/40 ZR 18
Câmbio: manual de seis marchas

Mégane

                      Mégane

Montadora: Renault
Motor: dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, dezesseis válvulas, com injeção multiponto.
Diâmetro X curso                                            79,5 X 80,5 mm
Cilindrada                                                        1598 cm3
Taxa de compressão                                        10:1
Potência                                                           110 cv a 5750 rpm
Potência específica                                          68,8 cv/litro
Torque                                                             15,3 kgmf a 3750 rpm
Carroceria: carroceria hatchback, de aço, cinco portas, cinco pessoas.
Tanque                                                            60 litros
Potra-malas                                                     348 litros
Peso                                                                1220 kg
Peso/potência                                                 11,1 kg/cv
Suspensão:
Dianteira: tipo McPherson, com barra estabilizadora
Traseira: quatro barras de torção
Freios: a disco nas quatro rodas, com ABS
Pneus: 185/60 r15
Rodas: de liga leve 6J
Câmbio: manual, cinco velicidades                              

Corsa Wagon 16V

          Corsa Wangon 16 V

Montadora: Chevrolet
Motor: dianteiro, quatro cilindros em linha, transversal, quatro válvulas por cilindro.
Diâmetro X curso                                          71,1 X 62,9 mm
Cilindrada                                                      999 cm3
Taxa de compressão                                      10,0:1
Potência                                                         68 cv 6000 rpm
Potência específica                                        68,1 cv/litro
Torque                                                           9,2 kgfm a 4000 rpm
Carroceria: monobloco, dois volumes, cinco portas, cinco lugares.
Tanque                                                          46 litros
Porta-malas                                                  341 litros
Peso                                                             975 kg
Peso/potência                                              14,3 kg/cv
Suspensão:
Dianteira: independente do tipo McPherson, com molas helicoidais, amortecedores pressurizados e barra estabilizadora
Traseira: eixo de torção, molas helicoidais e amortecedores pressurizados.
Freios: disco na dianteira e tambor na traseira com ABS opcional
Pneus: 165/70 R13
Rodas: de aço 5J X 13
Velocidade: 160 km/h
Aceleração: 17s 23 (0 a 100 km)

XSara Exclusive

                      XSara Exclusive

Montadora: citroën
Motor: dianteiro, transversal, quatro cilindros, duplo comando dezesseis válvulas.
Diâmetro X curso                                               86 X 86 mm
Cilindrada                                                           1998 cm3
Taxa de compressão                                           10,8:1
Potência                                                             126 cv a 5500 rpm
Potência específica                                            63,0 cv/litro
Torque                                                               18,7 kgmf a 4200 rpm
Carroceria: monobloco, dois volumes, cinco portas.
Tanque                                                              54 litros
Porta-malas                                                       291 litros
Peso                                                                  1143 kg
Peso/potência                                                   9,07 kg/cv
Suspensão:
Dianteira: independente do tipo McPherson, molas helicoidais e amortecedores.
Traseira: independente, autodirecional, barras de torção e amortecedores.
Freios: a disco nas quatro rodas com ABS
Pneus: 195/55 R15
Rodas: de liga leve aro 15
Câmbio: automático de quatro marchas
Velocidade: 195 km/h
Aceleração: 13s 57