Personalidade através da história
No período feudal, o senhor e cavaleiro tinha personalidade, mas o servo ou o escravo não; a destruição do feudalismo e da estrutura rígida de classe, assim como revolução comercial, tendia a considerar o individuo por si mesmo, independente de seu nascimento; progredia graças a si mesmo – á sua personalidade.
Com colapso das fronteiras de classes, os artesãos e os comerciantes conseguiram – individualmente – personalidades. Também no tempo atual de pioneirismo (nos Estados Unidos), os homens da fronteira eram supostamente semelhantes em sua situação, em sua categoria, em sua oportunidade, mas diferentes quanto à personalidade.
Para o pioneiro, toda gente tinha, ou moralmente deveria ter, uma personalidade distinta; à medida que a vida sedentária se desenvolveu aquém da fronteira, no “Florescimento da Nova Inglaterra”, apareceu a concepção inteiramente realizada e extremamente enriquecida da personalidade individual, o sentimento de humanidade floresceu numa reverente e absorvente idealização do individuo.
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